segunda-feira, 8 de junho de 2009

 

O Cigano Maravilhoso

-Eis que lhe ordeno, meu general! Prenda todos os ciganos barbudos deste pseudo caixote kilometrico. Quero suas tripas todas aqui nesta bacia antes da alvorada. Ah, e mais, coma um brecanote antes de ir com os outros oficiais. Ande, ande, ande...coma, coma, aaarhhh!
-Como com prazer senhor presidente! Matar ciganos me aumenta o apetite.
Muitos não corriam, apenas andavam sem rumo. A busca não havia começado. Nem mesmo o yoshi comeria tudo e tão depressa. Rasgavam-se muitas meta-realidades. E a meta-realidade se desdobrava transfigurando em ciganos translúcidos descendentes de Jonas, o Guerreiro desdentado comedor de carne de baleia.
Despertos pelo apetite avassalador e voraz do espinafre alfafa, saíram à procura desvairada pela fina iguaria malemolente.
-Ciganos! Ciganinhos! Venham, venham, vejam o relógio de ouro que temos pra vocês!!! – gritavam em coro. Era a armadilha perfeita.
Um dos ciganos criava um macaquinho que surrupiou o relógio do guarda, que então, decepou-lhe as goelas com uma lança paleozóica.
-Eu quero as tripas! Eu quero as tripas! Gritava o guarda num tom vindouro.
-Deixe-me ler-lhe as mãos, disse o macaco sabicho.
-As mãos? Macaco? Odeio ciganos!...sou japonês!
Veio Martin Luther King e disse em voz bonita, paternal, e em bom som:
-Eu tive um sonho. Sonhei que era paquita do Lula e ajoelhava no milho em busca de água poluída. Que sirva de lição pra vocês ciganos bem ditos, em nome de Karins, dono da Faber Castel.
Os guardas, num acesso de tosse e fúria, lhe dirigiam blasfêmias horrendas:
-Some daí desgraçado!
-Esse cara é viado!
-I have a dream o caralho seu maldita filha de quenga!
Nisso recebeu uma saraivada de cebolas agrícolas pré-cozidas, que cheirosas e certeiras, nocautearam em cheio aquela cabecinha de migalhas de pão, que naquele colapso entrou em coma depressiva aguda. Nunca mais foi o mesmo.
Por volta das 5(cinco)(V)(IIIII) da tarde, como o exigido, já se tinha esticadas , 3(três)(III) voltas na terra de tripas ciganicas nas bacias do presidente. Todos aguardavam a explicação do digníssimo que disse:
-Eis o vosso porque!
Puxou uma fina pele com a mão do peito do pé do queixo em rumo da pupila. Todos arregalaram os olhos! Ele era cearense.
Miojo sabor pilão Zangief. Amarras teu filho quando ele se rebelar contra sua autoridade perfeita. Ciganos não sonham e nem brincam de bonecas. Sede de imaginário infanto-mulheril.
Fritaram aquele delicioso torresmo, que foi degustado enquanto sorviam licor de banana moranga.

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terça-feira, 2 de junho de 2009

 

Waldomiro, O Pequeno Saci

Haviam me desafiado no escritório a beber 1 litro de café de uma vez. Esta é a razão da minha condição natural, mental, animal e condicional! Me transfigurei num boi chifrudo e sem medo do perigo deitei o beiço no pretinho como o chifre procura a carne tinta. Depois dessa sonora aventura, começou-me na cabeça uma chuva de tormentas e lírios dos delírios. Segurei-me na cadeira que girava loucamente do eixo atmosférico das rodinhas.

Ursos e anjos  se refestelavam com açúcar mascavo. Saí da cadeira e procurei um hospital para cortar o cabelo e comprar um quilo de carne moída para churrasco. Já me percebia então falando bobagens! Eu era um careca broxa e detestava miúdos!

Meu amigo Lauriano me puxou pelo braço, me tirando de dentro do sanitário onde agonizava. Ainda bem que ele sempre está por perto pra me ajudar. Me deu um sorriso, segurou minha mão na altura do peito, abriu-me a palma destra e ali colocou uma cartucheira de pólvora feita por ele mesmo.

Dali mesmo, do 14º andar, visualizei pela rua um belo alvo que me vislumbrasse. Uma senhorinha de compras na mão, dois homens de escritório que conversavam, um papai sorridente que ia de mãos dadas com seu capetinha, uma –nossa!- deliciosa loira que atravessava a rua e...ahn? Eis que subindo o olhar a janela do prédio de frente, observei um exercito de vendedores de picolé Kibon. O medo era constante, porem raro. Sabia que meu fim estava próximo da prefeitura de Itabira do Norte. Preferi calar meus olhos e fechar meus ouvidos. A novela havia começado, perdão!

-          Vou matar você Lauriano!

-          Para com isso Waldomiro. Vamos comprar um picolé.

-          Sai fora rapaz, eu sou homem!

-          Ihhhh... aaatefuder, rapá!

-          Tá bom, atirarei depois do picolé...quero Frutilli. – Calei-me sorridente, queria um picolé.  - Frutilli Framboesa, desgraçado...Ai de ti!

-          Ahh, vá replicar com o Diabo e me deixa ver a novela...É hoje que a Isadora Augusta vai se revelar para o Ângelo Fernando.

-          Hahahahaha. Estouro-te os miolos se não desligar a maldita TV, maldito, e traga logo o Frutilli.

 

Lauriano então acreditando naquele surto psicótico foi atrás do picolé, afinal Waldomiro jamais perderia a novela. Mas a novela não começou, visto que a Copasa cortara a água do bairro. Waldomiro chorou muito, quis morrer de rir. Comprou uma passagem para Belém e comeu um pastel de Juá. Inanimado e feliz pela exaustão estava este menino. Morreu tremendo de frio e calor. Pintos e frangos dançaram em cima do seu túmulo.  

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

 

OVERPATOLOSE

Rolou na cama a noite inteira, pensou na forma menos traumática de se matar. Pensou em se pendurar na forca, porém preferiu começar queimando a sola do pé na vela que mantinha acesa em seu quarto.

O pezinho do menino queimou todinho. Foi ao hospital, tomou água com sal, beijou a enfermeira no suvaco. Havia nascido ali, o seu esplendor tchutchuca.

-         Emergência! Emergência! Gritava a enfermeira desvairada. Temos mais um caso aqui doutor...e esse já está com o pé necrosado!

Tudo passava em sua mente, desde a bebida da noite anterior ao gosto salgado do couro cabeludo das axilas da enfermeira, quando...viu o reverendo em sua frente, com o doutor do lado. Descobriu na hora o que eles pretendiam fazer, iriam exorcizá-lo... leu um cartaz da prefeitura na parede que falava de uma certa epidemia de possessões!

Começava o pandemônio. Beliscou sorrateiro o padre nas nádegas, jogou a sopinha para o alto, espetou o doutor com a seringa suja de miojinho sem sal de hospital e ali mesmo, se dando alta, gritou:

-         Soltem Barrabás!!! Estou livre para o sempre!

Dalila e Sansão brincavam de pular corda a manhã inteira. Comiam biscoito de castanha de caju. Dançavam e jogavam pôquer. Nem Che Que Pinto lutou nessa revolução sócio-espiritual. Morte a Madonna.

Enquanto corria, sua face deformava-se tornando cada vez mais parecida com o rosto de um marreco. Correu até perceber que o único som que conseguia produzir com as cordas vocais era um esganiçado “queenck queenck”. Foi ali que percebeu que precisaria de ajuda – apesar do seu corpo demoníaco, sua mente ainda era sã.

O pato de Satã deu meia volta; partindo, assim, de volta para o hospital à meia-noite daquele insólito dia.

Lá chegando, o medico que parecia uma bigorna de bigode, tentou tranqüiliza-lo:

-         Filho acalme-se. Aqui te daremos o melhor tratamento! E mandou trazer então um copo de leite estupidamente gelado. O fez beber e lhe explicou: “Aquela sopinha continha ervas daninhas do Oriente Médio. Em doses cavalares produz sensações frenééééééééééééééticas.

E então ele, descobrindo a verdadeira mentira, disse com carinho:

-         Pelos poderes da erva daninha, eu sou “Joaquim-Man”, o homem mais inesquecível do Angola...

Um herói nascia, que pena de rã. No mesmo instante, o céu se abriu e patos do além o abduziram para o além de lá.

O doutor então, num momento de angustia e com um nó na garganta disse: “Viajou grandão o cara...”

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sábado, 2 de maio de 2009

 

LOVE STORY

Na alfândega, o mestre de cerimônias assistia a revista completa de sua mala de zebu africano, quando não mais que desderrepente, lhe dói as tripas. É chegada a hora.

                O anjo da morte exclamou com paixão e ódio:

- Nunca mais mije nas cabeças dos generais da marinha do Chile. Morra bendito ancião azul ventania!

                 E ele, então, expurgou todos os lactobacilos que se rebelavam em seu intestino. De volta, não mais assistia a inusitada cena de revista com complacência, sedento na irascibilidade, gritou com o guarda alfandegário em alvoroço:

- Por favor, preciso de drogas!

- Claro, tenho aqui um Super! Há,há,há... Zombou o alfandeguista, e deu-lhe três, como numa tarde tão linda de sol, ela lhe apareceu, com um sorriso tão triste e um olhar tão profundo, já sofreu...

- A droga de que preciso chama-se “redenção” de porcos caninos. Pago três reais mais um vale refeição por esta maravilha de queijo. Pano de coser nuvens tristes! Que tal?
- Tenho aqui. Só que o guarda não pode ver.

- Mas, o guarda não é o senhor?

-Há,há,há. Ingênuo, tolo, miserável!

-Não estou entendendo nada.

- É que eu sou um agente federal infiltrado, minha função é distribuir brindes de alegria para a moçada bonita, aêêê.

                 E ouviu-se um disparo. Seria um foguete? Seria um tiro? Seria uma vaca? Um porco? Um rinoceronte? Um avião? Não, era o super mouse, defensor dos eletricistas e palhaços carpinteiros. Ilusão ou alusão? Somente comendo um ovo com pão e leite de uva o guardinha descobriria seu lugar ao sol (Apolo pedófilo).

-Não! Você não vai confiscar minha droga! Não, Jamais, por Zeus!

-Hey amiguinho, isto não vai me fazer bem. Vamos fazer o seguinte, dá um tequinho, vou embora e ainda deixo de presa um pedaço de panetone e uma revistinha.

-Jamais poderei deixar isso acontecer. Eu juro amigos!

                Uma grande explosão cósmica aconteceu. Era o flash estragado de uma maquina de lavar corações. Dragões de suco de groselha voavam no mar de romance. Areia do saco caia, bicho comia, cão que mia. Papinha de criança tonta. Tudo não passava (roupa) de uma dourada peça de xadrez teatral. Neste exato momento as drogas todas se esvairiam,   o mestre de cerimônia se lembrou. A missão secreta, o ópio e o restante das drogas pelo criativo, assim como e ele e todo o resto... O verbo, o adjetivo, o predicado, tudo. Onde já se viu? Já se viu? Você se viu? Viu? Ah se viu!

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

 

A máquina de salgar churros

No noticiário matinal ouvi a chamada escandalosa:

- Veja agora as vagas do cine: prostitutas, com 3 anos de experiência, salário a combinar.

Pensei se realmente deveria ligar, uma vez que eu era homem.

Todo esse deleite me proporcionou prazeres incontroláveis. O que seria de mim sem meus dons culinários? Responda-me já!

Periquito de nove asas. Bebi do meu sangue. Entreguei-me a dança a noite inteira.

No frenético bailar sentiu fome e se lembrou da samambaia chorona. Salpicou-a com temperos deliciosos: Açafrão, ananás, bergamota, arnica.

Acordou de ressaca. Resolveu ligar. Será que compensa? Já tô no mundo, paciência.

_ Alô, é do cine.... Eu.... Eu..., é que eu quero a vaga. Falei descorrompido!

_ Ahhhhh, nobre meretriz, sabia que ligaria.

Meu deu o telefone do lugar, fui. Antes não tivesse ido, pois a cena que vi me arrepiou de medo.

Ao chegar nesse templo de prazer e sedução, vi e ouvi sabores sintéticos e elásticos. Um menino travesti de 9 anos perguntou:

_ Tens experiência profissional, tchê?

_ Bahh, sou virgem nasalado. Mas se quiser posso me virar de cabeça para baixo e assobiar.

_ Sabes a 9ª de Fafá de Belém? Eles vão te valorizar.

_ Se sei. Aprendi com uma flauta de eucalipto.

_ Yuppi. Você então é minha nova parceira de corredor.

_ Mas eu sou do sexo Masculino. Posso ter vertigens.

Logo veio o primeiro cliente.

_ Frente e verso? Perguntou.

_ Na verdade só nasal e auricular.

_ Essa é a nova onda, não é? Digo, não conheço muito bem disso, sabe? Sou novo....

_ Se é cabaço, posso lhe vender um toca fitas, tem uma do Zezé...

Logo veio o Leão de chácara tira-lo do recinto, não havia lugar ali para noruegueses.

Quando badalaram as 12 badaladas, algo de incrível não aconteceu; seu vestidinho de couro lilás transformou-se em uma pêra.

Ele saiu correndo de medo. Havia ganhado 30 centavos de lucro. Que pena. Comprou um picado e fez uma apostinha no bicho. Queria jogar em troglodita piranha. Deu na cabeça. Faturou mais R$ 1,35. Pensou em voltar no muquifo e seduzir a menina traveco.

Chegou oferecendo um drink.

_ Aceitas?

_ Claro.

_ Te conheço?

_ Me conheces.

_ Aqui ou ali?

_ Onde prefere?

_ Prefiro não ir.

Voltou para casa e morreu de hipotermia dentro da geladeira, todos, na verdade, sabiam que ele sempre apresentava esse destino.

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

 

O dedão sem unha

Viu o amiguinho saltitante e alegre; carregava a carteira na sala e: Sentou uma outra carteira certeira no dedo com a unha encravada e pestilenta do coleguinha.

-                Puta que pariu Lorival! Macacos me mordam!

Logo foi advertido pela precavida foice educacional, castrando-o de seus ininterruptos trejeitos materialistas.

-                Desculpem-me amiguinhos, disse afinal.

Ele sabia que o mundo era redondo como uma girafa, mas não era rei dos pedreiros.

O dedinho começara a doer muito. Uma enfermeira estava a caminho. Antes, no entanto, ela parou para entrevistar um sarraceno xiita e imundo que lhe dizia absurdos da destruição do mundo.

-                Fétido! É isso que você é!

E foi embora então visitar o tal enfermo. Lá, ele com o dedo já lilás viscoso e remelento, ao ver aquela beldade, suspirou, colocou o dedinho na boca e fez carinha de safadão.

-                Aê gostosa, venha ver o meu dedão sem unha.(Já havia realmente caído)

Logo uma escopeta encostava em seu coquinho. Ele não sabia que a universidade comungava de tal sistema de defesa.

-                Repete e morre! Disse o Prof. De Técnicas Sexuais.

-                Repito com deleite. Não tenho medo de você mestre de bolores. Chamarei meu amigo Doctor Einstein e seu robô Daileon. Cheire meu cocô.

O gatilho da escopeta fez zunir um tiro surdo. Madalena, sua namoradinha de sala, urrou empertigada e suína.

Não tinha acontecido nada. A bala era de hortelã, o que deu um refresco imediato para o seu sorriso. Até o seu dedinho passou de lilás carbono para alaranjado amarelo fosco. Madalena deu-lhe um beijo com gosto de pasta de paçoca de berinjela. Ele recriminou-a, pois era alérgico e sifilítico.

-                Meu Deus, e agora? Liguem para o hospital, interveio o próprio dono da instituição que veio ver o que acontecia. Trazia consigo um tapete vermelho, um gim, um dois, e trinta e três guardas desarmados e desalmados que lutavam karatê. Logo gritariam; Aduguem!

Levou um susto, podia acertar alguém, então tomou a devida providencia.

-                Galeraaa....eu tava brincando.... o meu dedo nem doeu...(minha mentira era aparente).

O dedo do menino estava prestes a cair. O choro e o desespero não mais tocava os corações dos deuses famintos por churrasco......Corra dedinho, salve-se!!!

O dedinho sapeca que só, ao ouvir isso, preferiu não ser ninguém e nunca ter existido. O pulo naquele abismo irresistível. De pára-quedas lembrou que não estava, o que fez esburrachar por completo no chão. Era o fim de uma vida de glória.

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O camaleão Da esperança

Na minha mente ele mente sem saber por quê. Morte a todos os leprosos saudáveis. São sortudos e pequenos por natureza. Na clandestinidade obscura, obtusa e obliqua sentiu o fragor do rútilo sangue que lhe jorrava do embrião morto que lhe escorria das entranhas. Um feto! Mas tão decadente.

Seria saboroso? Nunca viu nem’huma gôndola marcadoril um frasco de conserva de feto. Estava claro que se tratava de uma iguaria. Logo estaria isenta de todo o algoz social e trans-saxonico, o divã de chateau –durvaliér .

É destruindo o nosso universo e pegando batatas que conseguiremos construir um passado melhor, com vinhos, mulheres e vestidos de avelãs. Depois de todo desfrute, tomou um iogurte. Arrotou na cara da vovó, que lhe reprimiu uma palmadinha marota. Vovozinha era muié quenga, porém pegou lepra e tinha pequeninos dedinhos. Conquanto que a palmadinha era suave como uma bolacha de mortadela.

- Vovó, aceita?

- Só uma mãozinha, minha querida!

Todos comeram e beberam o néctar. Onde jazia Nicolau Antunes, fizeram um banquete de ossos ao som de uma antiga canção de Frank Zappa. Nossa esperança era, na verdade, um colapso epiléptico simultâneo, o que logo veio a ocorrer. Eis que surge, na calada da noite, um gênio do copo de requeijão. Ele questiona com a sensualidade típica de elfos metrossexuais:

- Qual é o teu desejo, jovem ancião?

- Que tal um copo de requeijão?

- Mas, acabara de comer um. Pede outra coisa.

- Então... Uma tigela de requeijão!

- AH. Seu maldito. A partir de agora, nunca mais chegará jornal na tua casa e nem tomarás mais sorvete de rocambole de almeirão!

Partiu sem delongas, deixando seu anfitrião deprimido. Logo percebemos que tudo era uma grande ilusão. A menina se admirava com o tamanho da cobra e sua desenvoltura.

- Mamãe, Mamãe, eu posso ter uma?

- Logo terás quantas quiseres, filha.

Dois ou três camelos garroteiros pediram requeijão, meus ouvidos tremeram de dor, era praga do gênio.

- CAMALEÃO! CAMALEÃO! CAMALEÃO! Gritei

E um arco-iris e um tornado de esperança e destruição surgiram na tela de um pintor. Tudo não passara de um lindo sonho de uma manhã de inverno. Os cobradores bateram em sua porta. Pulou, xingou, tentou se excitar. Suicídio era seu lugar, oh Yes!

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